Hot News
Capital de giro: o que é, como calcular e por que você provavelmente está ignorando
Shield Bank: Se é fácil te encontrar, é fácil te confiscar. O mapa do seu patrimônio não deveria existir.
Por que os investidores estão priorizando metas de curto prazo e rentabilidade acima do CDI nos bancos digitais
Dano moral: o que é e quando cabe indenização? Confira com Carlos Alberto Arges Júnior
Hidrogênio verde: como navegar pelos desafios jurídicos e aproveitar oportunidades
O Banco Digital Notícias
  • Home
  • Economia
  • Brasil
  • Mundo
  • notícias
  • Sobre Nós
Reading: Bancos digitais já conhecem mais a baixa renda do que os bancões, avalia CSU Digital (CSUD3)
Share
  • bitcoinBitcoin(BTC)$104,778.26
  • ethereumEthereum(ETH)$2,517.09
  • tetherTether(USDT)$1.00
  • rippleXRP(XRP)$2.15
  • binancecoinBNB(BNB)$653.68
  • solanaSolana(SOL)$154.15
  • usd-coinUSDC(USDC)$1.00
  • dogecoinDogecoin(DOGE)$0.192126
  • cardanoCardano(ADA)$0.67
  • staked-etherLido Staked Ether(STETH)$2,514.49
O Banco Digital NotíciasO Banco Digital Notícias
Font ResizerAa
  • Home
  • Brasil
  • Economia
  • Mundo
  • Sobre Nós
Search
  • Home
  • Mundo
  • Economia
  • Brasil
Siga
O Banco Digital
O Banco Digital Notícias > Blog > Mundo > Bancos digitais já conhecem mais a baixa renda do que os bancões, avalia CSU Digital (CSUD3)
Mundo

Bancos digitais já conhecem mais a baixa renda do que os bancões, avalia CSU Digital (CSUD3)

Kendall Stars
Kendall Stars 16 de julho de 2024
Share

Fintechs aprenderam a dar crédito para público recém-bancarizado, por meio de parcerias e com uso de inteligência artificial, diz executivo

Os bancos digitais já sabem melhor como conceder crédito de forma bem sucedida para famílias de baixa renda do que grandes bancos comerciais no Brasil.

Segundo ele, ao aprofundar o relacionamento com um público de dezenas de milhões de pessoas que se bancarizaram por meio das contas digitais nos últimos anos, os chamados neobanks aprenderam sobre hábitos de consumo e capacidade de pagamento desse público, dados que as instituições financeiras estabelecidas não têm.

“Os bancos digitais tomaram risco no início, mas agora estão algumas etapas à frente”, disse Alvarenga em entrevista à Inteligência Financeira.

Bancos digitais crescem a aparecem
Os comentários do executivo ilustram como as fintechs passaram a ditar os rumos do relacionamento bancário com o varejo mais amplo no Brasil.

Com uma estrutura de custos muito mais leve, inovação regulatória, volumosos recursos de investidores de risco e rápida digitalização catalisada pela pandemia da covid, os bancos digitais abriram cerca de um bilhão de contas digitais gratuitas na última década.

Em seguida, com o mercado dando sinais de saturação, os investidores passaram a cobrar que os neobanks mostrassem que poderiam ser rentáveis.

Assim, Nubank (ROXO34), Mercado Pago e outros passaram a ofertar gama crescente de produtos, incluindo seguros, investimentos e, claro, crédito.

Segundo levantamento recente da PwC, encomendado pela Associação Brasileira de Crédito Digital (ABCD), os bancos digitais emprestaram R$ 21 bilhões em 2023.

Isso significa salto de 52% sobre o ano anterior.

E, embora esse montante represente menos de 1% dos empréstimos totais para pessoas físicas, é significativo, dada sua concentração em linhas como cartão de crédito e CDC. Além disso, o ritmo de expansão é muito superior ao da média do sistema, ao redor de 10% ao ano.

Assim, segundo relatório do Goldman Sachs, só o Nubank terá 11% do crédito para o consumo no Brasil em 2028 (ante 4% em 2023).

Esse movimento se dá num momento em que grandes bancos comerciais, como Bradesco e Santander, vêm indicando revisão nas suas operações de varejo, à medida que tentam recuperar seus níveis de lucratividade machucados por perdas bilionárias com calotes em crédito nos últimos anos.

Comendo pelas beiradas
Os bancos digitais, enquanto isso, estão desenvolvendo estratégias para identificar individualmente os clientes para quem podem oferecer crédito de forma mais segura, disse Alvarenga.

Como exemplo, ele citou a parceria do Nubank com a operadora de telefonia Claro.

“Isso dá a oportunidade de conhecer clientes que nenhum outro banco conhece”, disse o executivo.

Alternativamente, instituições fora do mercado financeiro também estão detectando oportunidades de criar bancos digitais para desenvolverem maior relacionamento com seus públicos. E, claro, obterem mais receitas.

É o caso do Palmeiras Pay, parceria do Palmeiras com a Pefisa, braço financeiro da Lojas Pernambucanas, a bandeira de cartões Elo e a Allianz Seguros.

Como revelou a Inteligência Financeira, o clube paulista viu na parceria uma oportunidade para alavancar seu programa de sócio torcedor, o Avanti, hoje o maior do país.

A própria CSU Digital, provedora de infraestrutura de serviços financeiros, vende seus serviços para vários desses arranjos.

Depois de anos com fintechs ofertando contas digitais para o grande público, agora é a vez dos bancos digitais de nicho, disse Alvarenga.

Inteligência artificial: arma para os bancos digitais
Nesse sentido, o emprego da inteligência artificial vai ajudar os bancos digitais a serem mais assertivos na oferta e no atendimento dos clientes, disse o diretor da CSU.

O estudo da PwC mostra que as fintechs já usam IA para modelar crédito e identificar a quais clientes devem oferecer crédito e com quais taxas.

Segundo o executivo, soluções criadas pela CSU com a primeira fase da IA já trouxeram aos clientes ganhos de eficiência de 40%.

Atualmente, disse ele, a empresa investe no desenvolvimento de produtos com uso de IA generativa, o que deve chegar ao mercado em 2025.

CSU: vale a pena investir?
Na B3 desde 2006, a CSU Digital surgiu como uma processadora independente de cartões.

Gradualmente ampliou sua prateleira de produtos até se tornar numa provedora completa de serviços financeiros, inclusive de back office e antifraude.

Atualmente cerca de 40 clientes usam seus serviços, incluindo bancos regionais, como Banrisul, cooperativas de crédito, como a Sicredi, e seguradoras.

Por meio delas a CSU processou mais de um bilhão de transações nos últimos 12 meses, num volume financeiro superior a R$ 300 bilhões.

No primeiro trimestre a empresa teve receita líquida de R$ 139 milhões, aumento de 5% ano a ano.

Enquanto isso, o lucro líquido de R$ 24,2 milhões e cresceu 20% ano a ano.

A ação da companhia acumula valorização de 63% nos últimos 12 meses, até 11 de julho.

No momento 12 analistas que acompanham a ação da CSU e todos têm recomendação de compra, segundo o site de relações com investidores da própria companhia.

TAGGED:Romulo Gonçalves dos Santos
Share This Article
Facebook Twitter Email Copy Link Print
Previous Article Nubank é conta-corrente ou poupança? Tudo o que você precisa saber
Next Article Bancos digitais crescem com foco nas vantagens aos clientes
Trending
Pedro Duarte Guimarães
Capital de giro: o que é, como calcular e por que você provavelmente está ignorando
Por que os investidores estão priorizando metas de curto prazo e rentabilidade acima do CDI nos bancos digitais
Leonardo Siade Manzan
Hidrogênio verde: como navegar pelos desafios jurídicos e aproveitar oportunidades
O Banco Digital Notícias

Mergulhe no universo das notícias com O Banco Digital. Aqui você encontra análises aprofundadas sobre política, as últimas tendências em tecnologia, curiosidades e muito mais. Seja bem-vindo ao seu novo feed de notícias!

Pedro Duarte Guimarães
Capital de giro: o que é, como calcular e por que você provavelmente está ignorando
29 de maio de 2025
Leonardo Siade Manzan
Hidrogênio verde: como navegar pelos desafios jurídicos e aproveitar oportunidades
15 de maio de 2025
Entenda o que é dano moral e quando cabe indenização com Carlos Alberto Arges Júnior.
Dano moral: o que é e quando cabe indenização? Confira com Carlos Alberto Arges Júnior
22 de maio de 2025
Siga
© O Banco Digital - [email protected] - tel.(11)91754-6532
Welcome Back!

Sign in to your account

Lost your password?