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Impacto das doenças autoimunes na fertilidade feminina: lúpus, tireoidite e outras condições

Kendall Stars
Kendall Stars 15 de julho de 2025
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Descubra com Oluwatosin Tolulope Ajidahun como lúpus, tireoidite e outras doenças autoimunes podem interferir na fertilidade feminina.
Descubra com Oluwatosin Tolulope Ajidahun como lúpus, tireoidite e outras doenças autoimunes podem interferir na fertilidade feminina.

Como evidencia Oluwatosin Tolulope Ajidahun, as doenças autoimunes, caracterizadas pela ação do sistema imunológico contra estruturas do próprio organismo, podem interferir de maneira significativa na fertilidade feminina. Essas condições não apenas afetam a capacidade de engravidar, mas também aumentam o risco de complicações durante a gestação, exigindo acompanhamento médico cuidadoso. O impacto das doenças autoimunes na reprodução humana tem sido amplamente estudado, visto que um diagnóstico precoce e um manejo adequado podem melhorar significativamente as chances de uma gestação bem-sucedida.

Lúpus eritematoso sistêmico e riscos reprodutivos

O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma das doenças autoimunes mais complexas e conhecidas, podendo comprometer diversos órgãos, como pele, rins, articulações e sistema nervoso. Nas mulheres em idade fértil, o lúpus representa um desafio adicional, pois a atividade da doença pode influenciar diretamente a fertilidade e o curso da gestação.

Tosyn Lopes informa que mulheres com lúpus ativo possuem maior risco de abortos espontâneos, parto prematuro, restrição de crescimento fetal e pré-eclâmpsia. Além disso, algumas medicações utilizadas para controlar o lúpus, como certos imunossupressores, podem ter efeitos adversos sobre a função ovariana. Por isso, é recomendado que a gestação seja planejada em períodos de remissão da doença, com ajustes na medicação para garantir segurança à mãe e ao bebê.

Tireoidite autoimune e suas repercussões na fertilidade

A tireoidite autoimune, principalmente a tireoidite de Hashimoto, é outra condição frequente que pode interferir na fertilidade feminina. Trata-se de um processo inflamatório em que o sistema imunológico ataca a glândula tireoide, levando ao hipotireoidismo. Essa disfunção hormonal pode provocar irregularidade menstrual, anovulação e aumento do risco de abortos precoces.

Conforme relata Oluwatosin Tolulope Ajidahun, mesmo mulheres com função tireoidiana aparentemente normal, mas com anticorpos antitireoidianos positivos, podem apresentar maior dificuldade para engravidar ou risco aumentado de complicações gestacionais. Por isso, o controle dos hormônios tireoidianos e o monitoramento frequente são fundamentais, sobretudo em mulheres que estão em tratamento de reprodução assistida.

Oluwatosin Tolulope Ajidahun detalha os efeitos das doenças autoimunes sobre a saúde reprodutiva da mulher e os cuidados necessários.
Oluwatosin Tolulope Ajidahun detalha os efeitos das doenças autoimunes sobre a saúde reprodutiva da mulher e os cuidados necessários.

Outras doenças autoimunes que impactam a fertilidade

Além do lúpus e das tireoidites, outras doenças autoimunes podem afetar a fertilidade feminina. A síndrome dos anticorpos antifosfolípides, por exemplo, está associada a maior risco de tromboses, falhas de implantação embrionária e perdas gestacionais repetidas. Mulheres com essa condição podem necessitar de tratamento com anticoagulantes durante a gestação para reduzir riscos maternos e fetais.

Tosyn Lopes analisa que doenças como artrite reumatoide, esclerodermia e doença celíaca também podem influenciar a saúde reprodutiva, seja por efeitos diretos sobre o útero ou os ovários, seja pelos impactos sistêmicos ou pelo uso de medicamentos que afetam a função gonadal. A avaliação individualizada e o acompanhamento multidisciplinar são essenciais para garantir o melhor manejo dessas condições no contexto da reprodução.

A importância do planejamento gestacional e do acompanhamento especializado

De acordo com Oluwatosin Tolulope Ajidahun, o planejamento gestacional é determinante para mulheres com doenças autoimunes, pois permite controlar a atividade da doença antes da concepção e escolher medicações seguras para o período gestacional. Muitas complicações podem ser evitadas quando a gestação ocorre em fase de estabilidade clínica, sob orientação conjunta de reumatologistas, endocrinologistas, obstetras especializados em gestação de alto risco e especialistas em reprodução humana.

Tosyn Lopes comenta que, embora as doenças autoimunes representem um desafio para a fertilidade feminina, a medicina atual oferece recursos eficazes para tornar a gestação possível e segura. O conhecimento aprofundado sobre cada doença, aliado ao cuidado individualizado, permite que muitas mulheres realizem o sonho da maternidade, mesmo diante de condições complexas. Assim, o diagnóstico precoce, o acompanhamento multidisciplinar e o planejamento adequado são pilares fundamentais para alcançar bons resultados na saúde reprodutiva.

Autor: Kendall Stars 

As imagens divulgadas neste post foram fornecidas por Oluwatosin Tolulope Ajidahun, sendo este responsável legal pela autorização de uso da imagem de todas as pessoas nelas retratadas.

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