Viver no campo oferece uma série de benefícios, segundo o biólogo Marcelo Madureira Montroni incluindo ar fresco e ar puro, tranquilidade e contato com a natureza. A vida no campo é geralmente mais tranquila do que nas cidades, e as pessoas que vivem lá tendem a ser mais próximas da natureza e das estações. Além disso, a vida no campo geralmente é mais saudável, já que as pessoas costumam se controlar mais e se alimentar de alimentos mais frescos e saudáveis.
Viver no campo também pode oferecer uma sensação de comunidade mais forte. As comunidades rurais são geralmente menores e mais próximas, o que significa que as pessoas tendem a se conhecer melhor e se ajudar mutuamente. Isso pode ser especialmente importante para as pessoas mais velhas que podem precisar de mais suporte.
Além disso, para o expert Marcelo Madureira Montroni viver no campo pode oferecer a oportunidade de ter animais de fazenda, tais como cavalos, vacas, ovelhas e galinhas. Esses animais podem fornecer companhia, bem como produtos como leite, ovos e carne. A agricultura também pode ser uma ocupação, que além de ser uma fonte de renda, também fornece alimentos frescos e saudáveis.
No entanto, viver no campo também tem alguma permanência. A infraestrutura pode ser limitada, com menos opções de transporte, escolas e lojas. Isso pode tornar a vida no campo mais pediátrico e menos conveniente. Além disso, as opções de emprego podem ser mais limitadas e os dormitórios tendem a ser menores.
Marcelo Madureira Montroni deixa transparecer que é importante notar que viver no campo exige mais cuidado com a segurança, principalmente para evitar incêndios florestais e outros riscos naturais. As pessoas que vivem no campo devem estar cientes das preocupações ambientais e tomar medidas para proteger a natureza e evitar a degradação do meio ambiente.
Em resumo, viver no campo pode oferecer uma série de benefícios, incluindo contato com a natureza, tranquilidade e sensação de comunidade. No entanto, também pode haver preservação, como a falta de infraestrutura e opções de emprego limitado. Além disso, é importante levar em consideração que, em áreas rurais, o acesso a serviços de saúde e assistência social pode ser mais difícil, e a distância até as cidades pode ser maior, fazendo com que as necessidades básicas e emergências possam ser mais difíceis de atender.
Outra observação que o biólogo Marcelo Madureira Montroni faz é que as pessoas que vivem no campo podem ser mais sensíveis a problemas relacionados à saúde, devido à falta de acesso a instalações de saúde de qualidade e a uma dieta pobre em nutrientes. O ar puro e a tranquilidade podem ser benéficos para a saúde, mas esses benefícios precisam ser equilibrados com acesso a cuidados médicos de qualidade.
Marcelo Madureira Montroni sempre fala que viver no campo também requer mais preparação e planejamento. Por exemplo, é importante ter uma reserva de água potável para uso em caso de emergência, bem como ferramentas e equipamentos para reparar coisas que possam quebrar. Além disso, as estradas e caminhos podem ser mais perigosos e impraticáveis durante condições climáticas adversas.
No entanto, para aqueles que valorizam a tranquilidade, a proximidade com a natureza e a comunidade, para Marcelo Madureira Montroni viver no campo pode ser uma escolha de vida muito gratificante. Muitas pessoas encontram um grande sentido de propósito e realizações ao viver e trabalhar na natureza, cultivando sua própria comida, cuidando dos animais e construindo uma vida sustentável.
Resumindo, Marcelo Madureira Montroni diz que viver no campo tem suas próprias recompensas e desafios, mas para aqueles que buscam um estilo de vida tranquilo e próximo à natureza, pode ser uma excelente escolha. É importante considerar cuidadosamente as necessidades e desafios antes de tomar a decisão de mudar para o campo, mas, com os devidos cuidados e planejamento, as pessoas podem encontrar uma vida plena e gratificante.